barcologia humana
(retirado deste post do blog amorizade)
Há pessoas que são como iates, só vêem grande, só vivem de luxos, só se fixam em lugares que julgam estar ao seu nível e só se dão com iates do seu género.
Há pessoas que são como gaivotas, que só vão lá se alguém pedalar por eles, senão ficam onde estão. Falta-lhes a energia dum motor.
Há pessoas que são bacalhoeiros, andam sempre fora em busca do seu sustento. Preferem os mares do Norte a ficar sempre no mesmo porto.
Há pessoas que são fragatas, só estão bem a guerrear ou então estão sempre à defesa. São incapazes de viver em paz.
Há pessoas que são rabelos, moliceiros, andam pelos rios porque a sua alma faz parte da história do lugar onde nasceram.
Há pessoas que são como gôndolas, o espírito sempre em Veneza, sonhadoras e românticas, abrigo de muitos amores.
Há pessoas que são como caravelas, em busca de novas aventuras. Quem embarca nelas, nunca mais pára porque só são felizes a navegar.
Há pessoas que são como submarinos, vivem sempre em baixo, escondidas, isoladas do mundo e só sobem ao nível do mar de vez em quando mas ficam esvaziadas de si.
Há pessoas que são como galeras, só vivem a escravizar os outros, à procura de novas conquistas que escravizem ainda mais.
Há pessoas que são como canoas, exóticas, esguias, sempre à procura de novas emoções.
Há pessoas que são como paquetes, é só diversão, sol e mar, jogos e sedução.
Há pessoas que são como um barco sem remos, sem âncora, um pouco à deriva e vão navegando pelos mares, sem rumo, sem amarras. Pensam que assim são felizes e talvez sejam. Às vezes, alguém decide embarcar nele, dar-lhe um rumo de vida, mas não querem e esse alguém, desencantado, acaba por ter de sair...
Há pessoas que são como...
Há pessoas que são como iates, só vêem grande, só vivem de luxos, só se fixam em lugares que julgam estar ao seu nível e só se dão com iates do seu género.
Há pessoas que são como gaivotas, que só vão lá se alguém pedalar por eles, senão ficam onde estão. Falta-lhes a energia dum motor.
Há pessoas que são bacalhoeiros, andam sempre fora em busca do seu sustento. Preferem os mares do Norte a ficar sempre no mesmo porto.
Há pessoas que são fragatas, só estão bem a guerrear ou então estão sempre à defesa. São incapazes de viver em paz.
Há pessoas que são rabelos, moliceiros, andam pelos rios porque a sua alma faz parte da história do lugar onde nasceram.
Há pessoas que são como gôndolas, o espírito sempre em Veneza, sonhadoras e românticas, abrigo de muitos amores.
Há pessoas que são como caravelas, em busca de novas aventuras. Quem embarca nelas, nunca mais pára porque só são felizes a navegar.
Há pessoas que são como submarinos, vivem sempre em baixo, escondidas, isoladas do mundo e só sobem ao nível do mar de vez em quando mas ficam esvaziadas de si.
Há pessoas que são como galeras, só vivem a escravizar os outros, à procura de novas conquistas que escravizem ainda mais.
Há pessoas que são como canoas, exóticas, esguias, sempre à procura de novas emoções.
Há pessoas que são como paquetes, é só diversão, sol e mar, jogos e sedução.
Há pessoas que são como um barco sem remos, sem âncora, um pouco à deriva e vão navegando pelos mares, sem rumo, sem amarras. Pensam que assim são felizes e talvez sejam. Às vezes, alguém decide embarcar nele, dar-lhe um rumo de vida, mas não querem e esse alguém, desencantado, acaba por ter de sair...
Há pessoas que são como...
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