Quebra de tensão

Sexta-feira é dia de alegria pela chegada do fim-de-semana ao fim de um dia de trabalho.

Ontem, a mim não foi um dia assim tão feliz.
Além de ter dado o litro, no final da tarde, estava eu descansado a arrumar umas pastas no Arquivo.
Uma sala onde não existe qualquer tipo de circulação de ar.
Algumas das pastas têm pó, e após me ter abaixado para encaixar algumas nas prateleiras respectivas, levanto-me de repetente e acabo por ter uma quebra de tensão.

Já não estava lá muito bem, com uma enxaqueca valente que deixa qualquer um de rastos.
Mesmo assim, fiz um esforço para não estar a perder um dia de trabalho embora sabendo que não iria estar a 100%.

Acabei por beber água com açúcar…

Quando me estava a despedir do chefe, por pouco, não desmaiei.

Boa.

A explicação é simples.
Eu tenho a tendência para ter a tensão baixa e de andar num rodopio constante no serviço.
Além disso, o descanso não é o suficiente.

Por isso, o dia de ontem foi um verdadeiro caos.

E ainda falam das loiras!...

Fascinado com as tarefas domésticas, o meu marido resolveu lavar uma camisola dele.
Um bom bocado depois de ter chegado ao pé da máquina de lavar, gritou-me de lá:
- "Que programa de lavagem é que devo usar na máquina?"
- "Isso depende," respondi-lhe, " ..o que é que diz na camisola?"
Ele gritou outra vez, muito feliz com a resposta, - "Mantorras."!!!!!

Sem dúvida, uma das melhores anedotas feministas...